Estão em andamento ações integradas que envolvem patrulhamento — tanto em pontos fixos quanto móveis —, fiscalização de veículos, barreiras policiais e abordagens pessoais em áreas previamente identificadas como críticas em relação à criminalidade. A operação se apoia em informações estratégicas obtidas por meio de inteligência, denúncias feitas de forma anônima e pedidos da própria população, com foco especial em horários e regiões onde a incidência de delitos é mais elevada.

A Operação “Sejusp em Ação” se estende até dezembro e poderá ser replicada em outras regiões do Acre/ Foto: Reprodução
O coronel Assis, que coordena o Grupo Especial de Fronteira (Gefron), detalhou a estratégia adotada. “Vamos usar viaturas para patrulhar os bairros com base em indicadores criminais. A meta é averiguar documentação, localizar armas de fogo e drogas, recuperar veículos roubados e prender foragidos da Justiça”, afirmou o oficial.
A mobilização busca coibir especialmente crimes como o tráfico de drogas, furtos e roubos de automóveis, porte ilegal de armamento e localizar indivíduos com mandados de prisão em aberto. Além da repressão direta, a presença intensificada da polícia nas ruas visa também ampliar a percepção de segurança da população.
Denominada “Sejusp em Ação”, a operação deve seguir até o fim do ano. A depender dos resultados obtidos em Cruzeiro do Sul, há a possibilidade de sua ampliação para outras localidades do estado, conforme análise da Secretaria de Justiça e Segurança Pública.
