Ana Maria Braga começou o Mais Você desta terça-feira (2/12) com um forte desabafo. A apresentadora comentou sobre os casos recentes de crimes contra mulheres que tomaram o noticiário e comentou sobre a sensação de injustiça em muitos desses casos.
“Eu não posso passar em branco a manhã sem comentar o que nós estamos vivendo, especialmente nesta semana, infelizmente, muito infelizmente, as notícias sobre feminicídio são cada vez mais frequentes e aterrorizantes, eu diria”, começou Ana.

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Pabllo Vittar diverte Ana Maria Braga ao explicar nome de novo álbum
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Ana Maria Braga “passeia” de Fusca ao vivo no estúdio do Mais Você
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Ana Maria Braga chorou ao lembrar de Tom Veiga
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João Fomes participou do Mais Você nesta quinta-feira (16/10)
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Ana Maria Braga e Tati Machado
@tati/Instagram/Reprodução
Ela começou comentando sobre o caso de Tainara Souza Santos, mulher de 30 anos que foi arrastada por um carro em uma avenida de São Paulo no último sábado (29/11). Revoltada com o caso, Ana Maria expos a foto e o nome do agressor da vítima, que foi preso por tentativa de feminicídio.
“O cara teve uma maldade tão grande que puxou o freio de mão enquanto ele a arrastava durante 1 km. A gente fica horrorizada de imaginar um ser humano [como esse]. O que se passa na cabeça? O que que leva uma pessoa a fazer isso?”, desabafou ela.
Ela também comentou sobre um crime ocorrido no Recife em que um homem é acusado de provocar um incêndio que matou a companheira dele e quatro filhos do casal, também no último sábado. “O homem está preso. Espero que fique para sempre. É uma prisão preventiva só por enquanto, vale lembrar. Eu não entendo”, comentou Ana também.
Na sequência, ela comentou sobre outro caso, este no Rio de Janeiro. A jovem Adrielle Malaquias de 17 anos morreu após ser atingida por por cinco tiros. “Parecia coisa de bang-bang. Ele tirou duas armas e saiu atirando. Ela foi socorrida mas não resistiu”, contou Ana.
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Após mencionar os casos, Ana afirmou que sabe que é uma temática triste em meio a uma alegria, já que começou o programa com um tom mais leve celebrando o Dia do Samba e também o espírito natalino, mas ponderou que não pode ficar em silêncio sobre o assunto.
“A gente não pode ficar quieto. A gente não pode simplesmente olhar isso e achar que é uma coisa que acontece. Até quando a gente vai conviver com notícias desse tipo absurdo? (…) Para a gente só resta orar para essas famílias, para essas pessoas”, desabafou também.
