Comemorações e embates: Saiba como está a movimentação na porta da PF após prisão de Bolsonaro

A porta da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, tornou-se palco de uma mistura de festa, protestos e confrontos verbais na manhã deste sábado (22/11), após a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), detido por volta das 6h em sua resdiência, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Vídeos registrados no local mostram opositores comemorando a prisão e apoiadores criticando a ação. Um grupo de militantes de esquerda comemorou a detenção estourando champanhe.

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Foto: Reprodução
Apoiadores e opositores de Bolsonaro protagonizam embate na porta da sede da PF após prisãoFoto: Reprodução
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Apoiadores e opositores de Bolsonaro protagonizam embate na porta da sede da PF após prisãoFoto: Reprodução
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Apoiadores e opositores de Bolsonaro protagonizam embate na porta da sede da PF após prisãoFoto: Reprodução

O clima do ambiente rapidamente se tornou tenso, após críticos e simpatizantes do ex-presidente iniciar um embate. Em um dos momentos presenciados por fontes do portal LeoDias, um apoiador de Bolsonaro confronta opositores e menciona a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva em 2018. Uma mulher rebate: “Que Lula? O Lula está na COP 30 e o outro está preso aqui dentro.”

Além das provocações, manifestações simbólicas também chamaram atenção. Uma apoiadora, envolta em uma bandeira do Brasil, chegou a amarrar a própria boca com fita isolante em protesto contra a decisão do STF. Já o trompetista Fabiano e Silva Leitão Duarte provocou bolsonaristas ao tocar a música “Tá na Hora do Jair Já Ir Embora” e até a marcha fúnebre.

Segundo fontes do portal LeoDias que acompanham a movimentação no local, opositores soltaram fogos de artifício e seguiram comemorando a prisão. Veículos que passavam pela região buzinavam e motoristas gritavam frases de celebração.

Apoiadores de Bolsonaro, por sua vez, começaram a se reunir na tentativa de protestar contra a decisão de Moraes. O clima permanece marcado por disputas, gritos, câmeras apontadas e tensão crescente diante da sede da Polícia Federal.

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