Reprodução/Instagram Cristian Cravinhos e Divulgação/Prime VIdeo

Mesmo antes do lançamento de Tremembé, a Amazon Prime Video já havia enfrentado um processo movido por Cristian Cravinhos, um dos condenados pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen. Em 2020, o ex-detento acionou a Justiça contra a produtora Medialand Produções, a Netflix e a Amazon, alegando uso indevido de sua imagem e danos morais.
O motivo da ação foi o uso de 12 fotografias de Cravinhos no episódio sobre Suzane von Richthofen da série documental Investigação Criminal, produzida pela Medialand e exibida por diferentes plataformas de streaming. Ele pediu indenização e a suspensão da exibição do episódio até o fim do processo.



1 de 7
“Não devo nada”, dispara Cristian Cravinhos após ter affair exposto
Instagram/Reprodução

2 de 7
Prime Video Divulga Teaser, Primeiras Imagens e Cartazes de Tremembé
Divulgação/Prime Video


4 de 7
Marina Ruy Barbosa como Suzane von Richthofen em Tremembé
Divulgação/Prime video

5 de 7
A opinião de Cristian Cravinhos após estreia da série Tremembé
Reprodução/Instagram @cristian.cravinhos

6 de 7
Teaser de Tremembé revela caracterização de criminosos famosos: veja
Divulgação/Prime Video Brasil

As empresas contestaram, afirmando que as imagens eram públicas, obtidas por meio de material jornalístico da época e cedidas pela Polícia Civil de São Paulo, com finalidade de interesse público.
Leia também
O juiz Luiz Gustavo Esteves, do Tribunal de Justiça de São Paulo, negou o pedido, entendendo que não houve violação ao direito de imagem, já que o conteúdo tinha caráter informativo e histórico.
Cristian foi condenado ao pagamento de R$ 50 mil para cobrir as custas do processo, as despesas judiciais e os honorários dos advogados das empresas processadas, entre elas a Amazon. No entanto, ele recebeu o benefício da justiça gratuita e, por isso, não precisou pagar a quantia.
O benefício da justiça gratuita é concedido a pessoas que comprovam não ter recursos para arcar com as custas processuais. O valor só pode ser cobrado dentro de cinco anos após a sentença, caso fique comprovado que o devedor passou a ter condições financeiras para quitar a dívida.
