Reprodução/ Redes Sociais; Reprodução/Prime Video

A série Tremembé estrou na última sexta-feira (3/11) e vem dado o que falar nas redes sociais. A produção, que narra eventos dentro do local conhecido como o “presídio dos famosos”, contou histórias de criminosos conhecidos pelo grande público mas também chamou a atenção para outros crimes e criminosos.
Um dos exemplos é o caso de Gil Rugai. O ex-seminarista foi condenado por matar o pai e a madrasta, Luiz Carlos Rugai e Alessandra de Fátima Troitino, a tiros. O caso ocorreu em 28 de março de 2004, no interior de São Paulo, e ficou marcado por várias tentativas de liberdade por parte de Gil.
Gil passou a ser considerado suspeito pelo crime poucos dias após a morte do pai e da madrasta, quando um vigia relatou ter visto o então jovem saindo da casa do pai com outra pessoa na noite do crime. A perícia encontrou também um cartucho disparado pela arma usada no assassinato no quarto dele.



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Gil Rugai foi condenado pelo assassinato de seu pai, Luiz Carlos Rugai, e sua madrasta, Alessandra de Fátima Troitino
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Alexandre Nardoni, Daniel Cravinhos e Gil Rugai
Arte/Metrópoles

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Ele foi condenado a mais de 30 anos de prisão pelo assassinato do pai e da madrasta em 2004
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O publicitário e ex-seminarista sempre negou os crimes
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Ele, entretanto, sempre manteve a mesma versão, se declarando inocente das acusações. O caso, assim como outros relatados em Tremembé, se tornou muito comentado na mídia e pela imprensa na época, já que era filho de classe média alta e tinha 20 anos na época do crime.
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O caminho até a condenação de Gil durou vários anos, em meio a vários pedidos de habeas corpus. Em 22 de fevereiro de 2013, Gil Rugai foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão. Segundo a investigação, a motivação para o crime seria a demissão do jovem da produtora Referência Filmes, que pertencia ao pai.
Em novembro de 2021, Gil conseguiu a progressão ao regime semiaberto na Justiça. Em 2023, ele começou a cursar Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Anhanguera de Taubaté.
Em agosto de 2024, após 20 anos, a Justiça autorizou o pedido de progressão de pena de Gil Rugai para o regime aberto. Ele passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica e cumprindo medidas cautelares.
			        
			        
								