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A atriz Claudia Cardinale, que morreu aos 87 anos nesta terça-feira (23/9), foi um ícone do cinema italiano, francês e americano. Ao longo da carreira, fez mais de 150 filmes, incluindo clássicos como O Leopardo e A Pantera Cor-de-rosa.
Além da trajetória no cinema, Claudia também foi um importante nome no ativismo pelo direito das mulheres. Nascida na Tunísia, se tornou atriz por acaso, após ganhar concursos de beleza quando era adolescente. Na época, o sucesso no mundo da moda a levou até a Itália, onde se envolveu com o universo cinematográfico.
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A atriz, que é embaixadora da Boa Vontade da ONU para os direitos das mulheres, brilhou em filmes de sucesso na Europa e em Hollywood
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Em 1993, recebeu o Leão de Ouro pela carreira do Festival de Veneza e, nove anos depois, teve o mesmo reconhecimento do Festival de Berlim ao receber o Urso de Ouro Honorário
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Italian actress Claudia Cardinale early 60’s. (Photo by Sunset Boulevard/Corbis via Getty Images)
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Início da carreira
Claudia Cardinale começou como atriz em 1950 e logo se tornou uma das artistas mais disputadas no meio. Os primeiros papéis que fez vieram em 1960, com O Belo Antônio e Rocco e Seus Irmãos. Em 1971, protagonizou As Petroleiras, um filme de faroeste.
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Apesar do sucesso internacional, ela preferiu o cinema europeu, conquistando prêmios como o David di Donatello e o Nastro d’Argento. Em 1993, recebeu o Leão de Ouro do Festival de Veneza pela carreira e, nove anos depois, teve o mesmo reconhecimento do Festival de Berlim ao receber o Urso de Ouro Honorário.
Cardinale também foi embaixadora da boa vontade da Unesco e permaneceu ativa nas telas até os anos 2010. Além dos filmes já citados, Carla também fez os filmes Era uma Vez no Oeste, Os Profissionais, Oito e Meio, Fitzcarraldo, Os Eternos Desconhecidos e Uma Noiva Para Dois.

