Durante sua participação no podcast Em Cena, do ContilNet, na última segunda-feira (15), o secretário de Saúde do Acre, Pedro Pascoal, comentou sobre a demora do governo federal na liberação de recursos destinados à construção da nova maternidade de Rio Branco.
O secretário explicou que a fiscalização da obra é responsabilidade da Secretaria de Obras: Foto/ContilNet
Segundo Pascoal, a obra, orçada em mais de R$ 100 milhões, deveria ter avançado em ritmo mais rápido. Ele destacou que houve “uma certa morosidade do Governo Federal e do Ministério da Saúde para fazer a liberação desse recurso” durante a segunda e terceira etapas do projeto.
O secretário explicou que a fiscalização da obra é responsabilidade da Secretaria de Obras, enquanto a Saúde atua apenas no repasse financeiro. “Ali a obra, ela acontece, vamos dizer assim, ele fiscaliza e eu só pago a conta, porque o recurso vem através do Ministério da Saúde”, disse, referindo-se ao trabalho conduzido pelo secretário de Obras, Ítalo Lopes.
Apesar dos atrasos, Pascoal assegurou que a situação já foi regularizada e que o Estado está cumprindo sua parte na contrapartida financeira. “Mas, graças a Deus, está normalizado. Nós estamos entrando com a contrapartida”, afirmou.
Ele também projetou a entrega da primeira etapa da maternidade, indicando que a conclusão deve ocorrer até o final deste ano ou, no mais tardar, no início de 2026. “Acredito que até o final do ano nós teremos aí já a primeira etapa da maternidade entregue. Se não, no final do ano, no comecinho de 2026, nós já teremos aí a entrega da primeira etapa”, completou.
