Jonas Bloch elogia a filha Débora Bloch e relembra censura na ditadura

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Ator em imagem em preto e branco
1 de 1 Ator em imagem em preto e branco – Foto: New Mag

Um ator por inteiro e em sua plenitude. É assim, sereno e com o pensamento arguto, que Jonas Bloch festeja mais de seis décadas dedicadas  à arte de interpretar. E a celebração acontece no palco, seu habitat natural ou, como ele próprio prefere dizer, “o lugar que te dá mais chances de desenvolver um trabalho com mais fôlego”. E fôlego não lhe falta. O ator encara, aos 86 anos, o desafio de levar ao palco a prosódia de um dos mais importantes poetas brasileiros: o sul-matogrossense Manoel de Barros (1916-2014).

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“Achei que haveria estranhamento, mas não”, celebra Bloch que aporta com Delírio, solo dirigido e estrelado por ele para curtíssima temporada, a partir deste fim de semana, no Rio de Janeiro. “No palco me sinto vivo”, reconhece ele nesta entrevista, por telefone, a NEW MAG. A seguir, o ator rememora a experiência de ter sido censurado na Ditadura, critica a beligerância de Benjamin Netanyahu, comenta o sucesso indelével de A viagem, novela na qual imortalizou um dos seus muitos antagonistas, e, falando nisso, aplaude o desempenho de Débora Bloch, uma de suas filhas, como Odete Roitman em Vale Tudo.  “Ela é o máximo”, incensa. E teve a quem puxar.

Leia o texto completo em New Mag, parceiro do Metrópoles. 

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