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Esta sexta-feira (26) pós-Natal foi mais um dia de recorde nos termômetros de São Paulo (SP). Foi o segundo dia seguido que a Capital paulista registrou temperatura mais alta para o mês, chegando aos 36,2 °C às 15h (horário de Brasília).
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No dia anterior, o registro chegou a 35,9 °C às 16h (horário de Brasília). Antes, a maior máxima registrada na cidade em dezembro foi em 3 de dezembro de 1998: 35,7 °C.

- As temperaturas foram registradas pela estação meteorológica do Mirante de Santana, localizada na Zona Norte do município;
- Segundo o g1, elas são as maiores para o período desde que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) começou a consolidar seus registros climáticos, em 1961. As medições são realizadas desde 1943;
- Esta também foi a maior temperatura do ano; antes mesmo do Natal, a temperatura mais quente que São Paulo (SP) registrou foi de 35,1 °C em 6 de outubro;
- Na cidade, as maiores sempre têm sido registradas em outubro: 37,8 °C (17 de outubro de 2014 — recorde absoluto desde o início das medições na estação), 37,4 °C (2 de outubro de 2020 — uma das maiores já observadas e bem próxima do recorde absoluto) e 37,3 °C (7 de outubro de 2020);
- Já no Estado, a maior temperatura já registrada foi de 42,5 °C entre 1961 e 23 de dezembro deste ano. Isso aconteceu em 7 de outubro de 2020, na estação meteorológica de Catanduva.
Calorão vai provocar fortes chuvas; governo monta gabinete de crise
Ainda nesta sexta-feira (26), a Defesa Civil do Estado de São Paulo emitiu alerta para chuvas intensas nos próximos dias, podendo se intensificar na segunda-feira (29).
As chuvas devem ter maior volume no interior do Estado e, na virada do ano, isso deve ocorrer no litoral, especialmente no litoral norte. Isso fez, segundo a Folha de S.Paulo, com que o governo estadual reunisse prefeitos, órgãos estaduais e concessionárias de serviços para o alinhamento de medidas preventivas, além da criação de um gabinete de crise entre os dias 29 de dezembro e 4 de janeiro.
O tenente-coronel Rinaldo de Araújo Monteiro, os impactos já poderão ser sentidos nos dias 29 e 30, especialmente no interior, incluindo a região de Presidente Prudente, havendo chances de rajadas de vento e granizo.

Segundo Monteiro, “a chuva se espalha e pega quase todo o Estado, inclusive a divisa com o Paraná. No dia 31, há uma tendência de melhoria do tempo, mas, a partir do dia 1º, entra um novo sistema“.
A Defesa Civil ainda apontou que, entre 1 e 4 de janeiro, a maior parte dos volumes de chuva se concentrarão na região litorânea, especialmente a Baixada Santista e o litoral norte, cujos moradores devem ficar atentos à possibilidade de deslizamentos de encostas, alagamentos e inundações.
O tenente-coronel explicou o funcionamento do gabinete de crise: “A partir do dia 29, vamos montar o gabinete de crise no Centro de Gerenciamento de Emergências [CGE], reunindo não só órgãos do Estado, mas, também, defesas civis municipais e concessionárias, para garantir respostas rápidas à população”, sendo que o gabinete poderá funcionar por mais dias caso as condições climáticas continuem em alerta.
Ainda nesta sexta-feira (26), o órgão pretende lançar novo alerta para risco meteorológico entre os dias 29 e 30 e outro entre 1 e 4 de janeiro. Esses comunicados também chegarão com mensagens via smartphones.

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Ventos
Já a velocidade dos ventos pode chegar a 60 ou 70 km/h em certas regiões. Apesar de as rajadas serem inferiores às registradas recentemente no Estado (quando passou dos 100 km/h), a Defesa Civil pediu reforço nas equipes de plantão, principalmente das concessionárias de energia elétrica.
Em reunião com prefeitos, a Defesa Civil orientou que as administrações realizem vistorias preventivas em áreas de risco, principalmente em encostas no litoral, além de manter atenção redobrada aos alertas a serem emitidos durante as festas de fim de ano.
A onda de calor seguirá em São Paulo ao lado das chuvas. Essa onda deve permanecer na próxima semana, apesar de a instabilidade aumentar. Com isso, é recomendado evitar prática de atividades físicas nos horários mais quentes, tradicionalmente entre o fim da manhã e o meio da tarde, além de realizar consumo constante de água.
