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Jovem atropelado e morto pela namorada tinha viagem marcada para comemorar aniversário de namoro

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Jovem atropelado e morto pela namorada tinha viagem marcada para comemorar aniversário de namoro

O jovem Raphael Canuto, que foi atropelado e morto pela própria namorada, planejava uma viagem para comemorar o primeiro mês de relacionamento com Geovanna Proque da Silva. Ele morreu na madrugada do último domingo (27), na Zona Sul de São Paulo, junto de uma amiga, Joyce Corrêa da Silva, de 19 anos.

Em entrevista ao g1, o advogado da família, Fábio Gomes da Costa, revelou que Raphael, de 21 anos, tinha uma viagem marcada para o dia seguinte, com destino a Minas Gerais.

“Eles já se conheciam havia cerca de um ano, eram ficantes. Mas o Raphael a pediu em namoro no fim de novembro, chegou a dar uma aliança de compromisso. Os dois haviam combinado essa viagem para Minas, onde iriam celebrar a data”, afirmou o advogado.

Entenda o crime

Segundo as investigações, Geovanna e Raphael mantinham um relacionamento havia cerca de um ano. Por volta das 2h da madrugada de domingo, Raphael participava de um churrasco com amigos em sua residência quando passou a receber mensagens da namorada, que não estava no local. Nas conversas, ela questionava a presença de uma mulher que não conhecia.

Testemunhas relataram que o ciúme era totalmente infundado, já que a mulher citada seria amiga de infância de Raphael, sem qualquer envolvimento amoroso. Ainda de acordo com os relatos, a última mensagem enviada por Geovanna dizia: “ou você resolve ou eu resolvo”.

Pouco depois, a jovem foi até a casa do namorado acompanhada da madrasta. Diante da insistência em discutir, Raphael decidiu sair do local em uma motocicleta, levando na garupa a amiga Joyce Corrêa da Silva.

Câmeras de segurança registraram o momento em que Geovanna passou a perseguir os dois em alta velocidade e jogou o carro contra a motocicleta, atingindo Raphael e Joyce. Durante a perseguição, ela também atropelou um homem que caminhava pela calçada. Com o impacto, a vítima caiu e bateu as costas e a cabeça, sendo socorrida e precisando levar pontos.

Após o atropelamento, Geovanna tentou deixar o local, mas passou mal, relatou tonturas e sentou-se na calçada de uma rua próxima. Com a chegada da Polícia Militar, os agentes precisaram retirá-la do local, já que havia pessoas ameaçando linchá-la.

A prisão em flagrante da jovem foi posteriormente convertida em prisão preventiva

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