Um dos presos que fugiram de um presídio de segurança máxima no Tocantins é Renan Barros da Silva, de 26 anos, condenado a 72 anos de prisão por três homicídios e uma tentativa de assassinato. A fuga ocorreu na noite desta quinta-feira (25), na Unidade de Tratamento Penal de Cariri do Tocantins.
Além de Renan, também escapou da unidade Gildásio Silva Assunção, de 47 anos, que possui quatro condenações, incluindo homicídio, com penas que somam 46 anos de prisão.
Renan ficou conhecido após uma sequência de crimes ocorridos em maio de 2021, em Araguaína, no norte do estado. Na ocasião, três homens foram mortos a tiros em uma rotatória próxima a uma faculdade. Os corpos foram encontrados na manhã seguinte por pessoas que passavam pelo local.
Segundo a denúncia, após os assassinatos, Renan ocultou os corpos em um matagal e tentou matar uma quarta vítima, que conseguiu fugir. À época, a polícia informou que ele também era investigado por outras duas mortes.
O Ministério Público do Tocantins descreveu Renan como uma “pessoa sádica”, com um “prazer repugnante de matar”. Em 2023, ele foi condenado por três homicídios duplamente qualificados e por ocultação de cadáver, totalizando 72 anos de prisão.
Desde a condenação, Renan cumpria pena provisória em regime fechado. A Defensoria Pública, responsável por sua defesa, não se manifestou até a última atualização desta reportagem.

Foto: Divulgação.
Leia Mais:
- Macabro: serial killer levava vida dupla como Papai Noel de shopping e jardineiro
- Serial killer confessa ter matado homens durante encontros em hotéis
- Veja fotos reais do apartamento do serial killer canibal que inspirou série