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Falso policial é preso por extorsão e debocha na cara de jornalista; veja vídeo

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Falso policial é preso por extorsão e debocha na cara de jornalista; veja vídeo

Um grupo criminoso formado por sete pessoas foi flagrado aplicando um golpe de extorsão contra comerciantes na região do Brás, um dos principais polos comerciais da cidade de São Paulo. Os suspeitos se passavam por policiais civis e por um oficial de Justiça para intimidar vítimas e exigir dinheiro, mercadorias e outros bens.

De acordo com a delegada Letícia, em entrevista ao programa Alô Você, os criminosos invadiram um estabelecimento comercial alegando possuir um mandado judicial e fizeram acusações genéricas e sem fundamento sobre supostas irregularidades no local. A ação começou quando um funcionário abriu a porta acreditando tratar-se de uma fiscalização legítima.

No interior do comércio, o grupo passou a ameaçar retirar mercadorias e exigir valores em dinheiro. Para intimidar as vítimas, os suspeitos utilizavam distintivos falsos e simulacros de armas de fogo, semelhantes a pistolas. A postura pouco profissional e a falta de clareza nas acusações levantaram suspeitas entre os proprietários e funcionários.

Durante a abordagem, a polícia constatou que os criminosos portavam abraçadeiras de nylon, conhecidas como “enforca-gatos”, possivelmente destinadas à contenção das vítimas, embora não tenham sido utilizadas naquele momento.

Ao perceberem que se tratava de uma fraude, funcionários e proprietários reagiram. Com a aproximação de uma viatura da Polícia Militar, os suspeitos tentaram fugir. No entanto, uma funcionária conseguiu fechar a porta do estabelecimento por fora, impedindo a fuga de dois dos sete envolvidos, que acabaram detidos no local. Parte dos bens subtraídos foi recuperada.

Durante a cobertura do caso, chamou atenção a atitude de um dos suspeitos presos, que fez gestos de deboche para a câmera, rindo e demonstrando desprezo pela situação. O comportamento gerou críticas e reforçou o pedido para que as imagens sejam consideradas durante a audiência de custódia, a fim de avaliar a personalidade do investigado e evitar uma eventual soltura precoce.

O caso segue em investigação.

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