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O enredo da série Tremembé, sucesso do Amazon Prime Video, apresenta o grande “terror” de Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais. Maria Bonita, representada na série como Dada (Rosana Maris), foi a responsável por “encomendar” a morte da ruiva.
A série da Prime mudou a cronologia de como Suzane esbarrou com Maria Bonita, mas manteve a sombria relação das duas e a tentativa de assassinato da ruiva na cadeia.
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Rosana Maris como Dada, a Maria Bonita da vida real, em Tremembé
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Marina Ruy Barbosa como Suzane von Richthofen em Tremembé
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Marina Ruy Barbosa, Leticia Rodrigues e Carol Garcia em Tremembé
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Marina Ruy Barbosa, Leticia Rodrigues e Carol Garcia em Tremembé
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A história real
Em 2006 Suzane estava presa na Penitenciária Feminina da Capital. Ela virou alvo, junto com outra detenta, em um protesto por melhores condições armados pelo Primeiro Comando da Capital, o PCC. O motim tinha como intenção tirar a vida da ruiva e de Aurinete Félix da Silva, a “Netinha”, ex-fundadora do PCC que migrou para o Terceiro Comando da Capital.
Quem determinou o assassinato das duas foi Quitéria Silva Santos, a Rainha da Penitenciária Feminina da Capital. Maria Bonita, braço direito de Quitéria, ficou incumbida de matar Suzane.
Durante o motim — que terminou com o assassinato de Quitéria —, Suzane se escondeu em um almoxarifado e conseguiu fugir de Maria Bonita. Netinha, por sua vez, conseguiu fugir com proteção da administração da penitenciária.
Ullisses Campbell relata em seu livro sobre Suzane, intitulado Suzane: Assassina e Manipuladora, que a assassina foi transferida para outro local após o motim, em Rio Claro. Anos depois, foi levada para Ribeirão Preto, onde reencontrou Maria Bonita.
Maria Bonita seguiu com sua missão de matar Suzane. Com medo, a ruiva pediu transferência para outro local.