Um incidente de natureza grave e profundamente perturbadora foi registrado no Colégio Sigma, localizado no bairro do Bosque, em Rio Branco. Um colaborador da instituição foi imediatamente preso após ser flagrado em um ato condenável que colocou a segurança e o bem-estar dos estudantes em risco.

Em um comunicado oficial datado de 12 de novembro de 2025, a liderança do Colégio Sigma expressou total indignação e veemente repúdio ao ocorrido: foto/Reprodução
A situação alarmante veio à luz graças à pronta ação dos próprios estudantes. Ao utilizarem o banheiro da escola, os alunos encontraram um telefone celular abandonado e destravado. Curiosos, eles verificaram o conteúdo do aparelho e fizeram uma descoberta chocante: imagens autoeróticas gravadas pelo funcionário no mesmo local.
Diante da seriedade do material impróprio, os estudantes agiram com rapidez e responsabilidade, comunicando a descoberta diretamente à direção do Colégio Sigma. A administração escolar, reconhecendo a gravidade do evento, acionou as forças policiais sem hesitação.
A Polícia Militar (PM) foi despachada para o local. Para identificar o proprietário do dispositivo, os policiais utilizaram as gravações do sistema de videovigilância da escola. A inspeção do celular confirmou a natureza pornográfica das gravações. O funcionário, cuja identidade não foi revelada publicamente, foi detido em flagrante delito em razão do conteúdo encontrado.
Em um comunicado oficial datado de 12 de novembro de 2025, a liderança do Colégio Sigma expressou total indignação e veemente repúdio ao ocorrido. A nota enfatizou o compromisso inabalável da escola com a proteção, segurança, e integridade de seus alunos. A direção assegurou ter cumprido rigorosamente todos os procedimentos legais e internos, ativando de forma imediata os protocolos de crise e prestando total colaboração às autoridades competentes.
A gestão escolar reforçou sua política de tolerância zero contra qualquer conduta que ameace os direitos das crianças e adolescentes. Como medida adicional, foi anunciada a revisão imediata dos protocolos de segurança da escola e a abertura de um processo administrativo interno para aprofundar a investigação de todos os aspectos do caso.
