Reprodução/Luan Lopez

Passava pouco das 20h quando as cortinas do Teatro Rival Petrobras abriram-se ao som de Abre-alas cantada por uma Patrícia Marx diferente. O canto continua primoroso, mas, aos 51 anos, a ex-vocalista do Trem da Alegria cresceu.
E ela mostra sua faceta politizada e humanista no novo show, dirigido pelo poeta e jornalista Christovam de Chevalier a partir do roteiro elaborado por ele juntamente com ela.
Leia também

2 imagens

![]()

1 de 2
Patrícia Marx
Reprodução/Luan Lopez

2 de 2
Patrícia Marx
Reprodução/Luan Lopez
“Estamos aqui para cantar um Brasil que é do Ivan, e que também é meu e é nosso”, declarou ela após botar o público que lotava a casa para cantar em coro com Charme do Mundo, em uma homenagem a Antônio Cícero e aos 70 anos de Marina Lima.
Homenageado pela cantora no seu mais recente trabalho, Ivan Lins fez-se presente com a balada Vieste e com a salsa “Ai, aí, ai, ai”, na qual Patrícia esbanjou sensualidade no palco iluminado nas cores do arco-íris, símbolo da luta LGBTQIA+.
Leia a matéria completa no NewMag, parceiro do Metrópoles.
Quais assuntos você deseja receber?
![]()
Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:
1.
![]()
Mais opções no Google Chrome
2.
![]()
Configurações
4.
![]()
Notificações
5.
![]()
Os sites podem pedir para enviar notificações

Você quer ficar por dentro das notícias de entretenimento mais importantes e receber notificações em tempo real?
