No primeiro dia oficial da COP30, autoridades brasileiras avaliaram a necessidade de conciliar desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, destacando o papel da Amazônia como peça central nas discussões.

Logo após a cerimônia de abertura, nesta segunda-feira (10), uma das principais questões reforçadas por autoridades foi o plano estratégico para viabilizar US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento climático, e que foi elaborado pelas presidências da COP29 e da COP30.
Segundo o governador do Pará, Helder Barbalho, é necessária uma agenda climática pautada no financiamento para garantir a segurança energética e buscar neutralidade no uso de combustíveis fósseis.
Barbalho lamentou a ausência do governo norte-americano nessa discussão, já que os Estados Unidos são o maior emissor de gases de efeito estufa do mundo.
Já o Ministro da Casa Civil, Rui Costa, destacou a proposta brasileira de criar um fundo para gerar recursos que cuidem das florestas mundialmente.
Rui Costa exemplificou que as soluções para reduzir o consumo de combustíveis fósseis, como o óleo diesel em ônibus, são de vários tipos e podem vir junto com o financiamento de iniciativas como o transporte elétrico, que é mais caro, por isso abre a necessidade de subsídios para as prefeituras.
