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Morte da Barbie: defensor público pagou por programa com influencer

Bárbara Jankavski, conhecida como Barbie humana, foi encontrada morta, no último domingo (2/11), na casa um defensor público, de 51 anos, na região da Lapa, zona oeste de São Paulo. O defensor afirmou à polícia que havia contratado os serviços sexuais da mulher – que também é conhecida como “Boneca Desumana”.

Segundo o boletim de ocorrência, Bárbara chegou ao imóvel, situado na Rua Sepetiba, por volta de 1h do dia 2 de novembro, permanecendo no local pelo resto do dia e início da noite na companhia do defensor público, identificado como Renato Campos Pinto De Vitto.

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Durante esse período, os dois fizeram uso de substâncias ilícitas. O homem contou às autoridades que a acompanhante teria tossido por diversas vezes e, posteriormente, dormido ao lado dele, enquanto os dois viam televisão. Ao perceber que a mulher não se movia mais, o defensor acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e seguiu as recomendações dos atendentes, ao iniciar manobra de massagem cardíaca por mais de nove minutos, sem obter resposta da vítima.

A ambulância chegou ao local e constatou o óbito de Bárbara, às 21h07. A Polícia Militar (PM) foi acionada.

Lesão no olho e marcas nas costas

Na residência, a PM também encontrou uma amiga do defensor público. Ela disse aos policiais que permaneceu na casa junto com o homem e com Bárbara durante o dia, mas não esteve presente no momento do óbito.

A mulher revelou às autoridades que a vítima teria escorregado e caído por volta das 4h de domingo, machucando o olho esquerdo.

Os policiais militares observaram que o corpo da vítima estava com a barriga virada para cima e, além de apresentar a lesão no olho, tinha marcas nas costas e ela usava somente calcinha.

Quem era a “Barbie humana”

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