As obras do novo Mercado Elias Mansour e do viaduto Mamédio Bittar receberam, nesta quinta-feira (27), a visita do senador Marcio Bittar e do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom. Juntos, eles acompanharam o andamento das estruturas, que somam mais de R$ 50 milhões em investimentos.
O viaduto Mamédio Bittar, orçado em R$ 25 milhões, é custeado por meio de emenda do senador. Durante a visita, Bittar destacou que a obra só não enfrentou paralisação graças ao caixa da prefeitura, que garantiu continuidade mesmo diante de atrasos burocráticos do governo federal.
As duas obras possuem emendas do senador Marcio Bittar | Foto: Ascom
‘Se a prefeitura não tivesse dinheiro, essa obra estaria parada. Hoje Rio Branco mostra que, quando se administra com austeridade e combate à corrupção, sobra recurso”, afirmou.
O senador também ressaltou a mudança de postura na relação entre prefeitura e governo estadual. Para ele, a atual gestão municipal rompeu um ciclo de dependência. “Durante 30 anos, diziam que a prefeitura só funcionava ao lado do governo. Hoje existe parceria, mas sem submissão. Rio Branco tem autonomia, tem caixa e cuida da cidade”, declarou.
Os políticos também visitaram o canteiro do novo Mercado Elias Mansour, que terá investimento total de R$ 28 milhões. Desse valor, R$ 20 milhões foram destinados por Bittar por meio de emendas parlamentares, enquanto outros R$ 5 milhões vêm de recursos federais e R$ 3 milhões do município.
O prefeito Tião Bocalom enfatizou a importância do projeto e disse que o mercado será um novo cartão postal da capital. “Rio Branco nunca viu tantas grandes obras ao mesmo tempo, e a prefeitura é quem está tocando. O novo Elias Mansour será um orgulho para o acreano, tão bonito quanto os grandes mercados de São Paulo, Salvador ou Fortaleza, e eu digo mais: ficará ainda melhor”, afirmou.
Segundo Bocalom, a modernização do espaço ajudará a atrair investidores e fortalecer o turismo local. Ele destacou que o novo mercado será pensado para oferecer conforto, estética e segurança. “Quando você faz uma obra bem-feita, cria um cartão postal. E o Acre precisa disso para trazer novos investimentos”, disse.
