Quem também participou da plenária da executiva estadual do Partido dos Trabalhadores (PT/AC), nesta sexta-feira (28), foi o presidente da Apex/Brasil e pré-candidato ao Senado pelo partido, Jorge Viana.
O evento contou com a participação do presidente nacional do partido, Edinho Alves, que cumpre outras agendas no Estado. Também marcou presença na plenária o pré-candidato ao Governo pelo PSB, Thor Dantas.
Jorge disse que o PT está prestes a viver um novo momento no Acre e que tem o sentimento de que Lula deve se reeleger em 2026.
“É um momento histórico. Então, a vinda do presidente Edinho é para mim um sinal de que a gente está tendo a oportunidade de começar uma nova fase na vida do Partido dos Trabalhadores aqui no Acre, da nossa luta política. Eu não sei, mas tenho um sentimento de que está tudo caminhando para o presidente Lula ter uma reeleição e nós teremos, então, cinco anos de trabalho com o presidente, se isso se configurar. E nós, aqui no Acre, podemos ser essa interlocução com o novo governo. Eu estou sendo convidado para ser candidato ao Senado por conta da minha experiência, da minha vivência. Eu estou muito animado, animei o pessoal todo lá do Alto Acre hoje, porque, assim, eu não sinto o peso da idade, nada. Eu me sinto renovando. Eu estou como se tivesse a mesma idade de 15 anos atrás”, disse Viana.
Jorge defendeu sua pré-candidatura ao Senado e disse que tem um bom projeto para o Estado.
“Eu acho que eu tenho uma experiência acumulada e nessa confusão que também está de extremos brigando, eu acho que quem trabalhou, igual eu trabalhei no governo, trabalhei no Senado, na Prefeitura, eu posso dar uma contribuição importante para o Estado. São duas vagas para o Senado e nós vamos ter certamente candidato ao governo, o nome do Thor está sendo colocado e o meu nome para o Senado. Mas eu afirmo a vocês, eu vou andar esse Estado inteiro, vou organizar chapas de deputados federais e estaduais, porque eu tenho fé que nós vamos estar começando uma fase nova. Satanizaram, xingaram a gente do PT, mas nós temos trabalho feito. E não colocaram nada no lugar. Então não se trata nem de guerra partidária. Isso para mim, o partido é um veículo para nos levar. O que se trata é de a gente reunir pessoas boas, bem-intencionadas, respeitosas, que não enganem a população, para assumir cargo. E eu estou me colocando, porque onde eu vou, as pessoas me cobram que eu ajude o Acre a sair disso. 40 mil pessoas foram embora do Acre. Isso nunca tinha acontecido. Nós temos uma situação gravíssima”, finalizou.
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