Após prisão de Bolsonaro, senador Márcio Bittar critica medida e fala em perseguição política

A prisão do ex-presidente provocou mobilização imediata entre lideranças do PL em diversas regiões do país

O senador Márcio Bittar, do PL do Acre e uma das principais referências do bolsonarismo no estado, voltou a comentar a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao portal O Aquiri, na manhã deste sábado (22), o parlamentar descreveu o episódio como “a coisa mais perversa” que já presenciou ao longo de sua trajetória pública.

A prisão do ex-presidente provocou mobilização imediata entre lideranças do PL em diversas regiões do país: Foto/Reprodução

Durante a conversa, Bittar se mostrou indignado com a condução do caso e declarou que “Bolsonaro está sendo eliminado por um crime que não cometeu. Bolsonaro está pagando, talvez com sua vida, por ter ousado se colocar contra o sistema”. O senador está no Acre acompanhando de perto a repercussão da detenção.

Mais cedo, nas redes sociais, Bittar já havia reforçado sua posição sobre o tema. Em publicação dirigida aos apoiadores, escreveu que “Bolsonaro é um preso político. Sua prisão é ilegal. A facada que ele sofreu, de um militante de esquerda, deixou sequelas que o torturam até hoje. E agora, o sistema o tortura ainda mais. FORÇA CAPITÃO!”.

A prisão do ex-presidente provocou mobilização imediata entre lideranças do PL em diversas regiões do país. No Acre, Márcio Bittar tem assumido o papel de principal porta-voz do grupo que vê Bolsonaro como alvo de perseguição política.