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Gabriel Leone mergulhou na história recente do país para viver um dos papéis mais intensos de sua carreira. Na última terça-feira (28/10), o ator participou da coletiva de imprensa de O Agente secreto, novo filme de Kleber Mendonça Filho, e falou sobre o poder do cinema brasileiro e a atmosfera política que permeia o longa.
Sobre a expectativa de que o filme possa representar o Brasil no Oscar, o ator foi direto: “A gente nunca faz o filme pensando que ele vai concorrer ao Oscar, faz porque a gente quer contar aquela história”.
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Wagner Moura em cena do filme O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho
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O Agente Secreto
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O Agente Secreto
Festival de Cannes/Divulgação

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Wagner Moura no filme O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho
Victor Juca/Divulgação

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Wagner Moura no filme O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho
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Na trama, Gabriel interpreta um dos criminosos à espreita do personagem de Wagner Moura. Segundo ele, um papel enigmático, marcado por silêncios e sombras. E o filme se passa durante a ditadura militar, tema que não é novo para o ator.
“Já tinha feito um mergulho nessa época da ditadura na preparação para o personagem na série ‘Os dias eram assim’. Meu personagem estava de um lado oposto ao do Bob em O Agente Secreto. Eu fazia um artista, um cantor e compositor da época que, como tantos dos nossos ídolos, foi preso, torturado e exilado”, destacou.
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