O astrônomo Marcelo Zurita nos dá mais detalhes sobre o que uma supertempestade solar poderia causar

O evento de Carrington, de 1859, foi a tempestade solar mais forte já registrada. Na época, a tecnologia ainda era muito menos desenvolvida do que hoje e, mesmo assim, o fenômeno causou incêndios nas linhas de transmissão e provocou auroras em locais improváveis, como Cuba.

Hoje, a tecnologia avançou. Temos satélites orbitando a Terra, nos fornecendo linhas de comunicação, internet e sinais GPS. Então, o que aconteceria se uma supertempestade solar atingisse nosso planeta?

Destrinchamos o assunto no Olhar Digital News com o astrônomo Marcelo Zurita. Confira!

Redator(a)

Vitória Lopes Gomez é jornalista formada pela UNESP e redatora no Olhar Digital.