Veja os destaques do Olhar Digital News desta quarta-feira (15):
Reino Unido: maioria dos funcionários já usa IA sem o patrão saber
Três em cada quatro funcionários no Reino Unido admitem usar ferramentas de inteligência artificial sem o aval de seus empregadores, segundo pesquisa da Microsoft em parceria com a consultoria Censuswide. O levantamento, que ouviu mais de 2 mil profissionais de diferentes setores, indica que 71% utilizam a tal da “Shadow AI” – isto é, qualquer plataforma e aplicativo de IA não autorizados oficialmente pelas empresas.
Fim do suporte ao Windows 10: dá para atualizar de graça?
O Windows 10 não recebe mais suporte da Microsoft. O sistema lançado em 2015 deixará de receber atualizações de segurança e correções de bugs, marcando o encerramento de um ciclo que durou quase uma década. Estimativas indicam que quase 650 milhões de dispositivos ainda rodam o Windows 10, o que levanta preocupações e dúvidas de muitos usuários. O encerramento do suporte também reacende o debate sobre obsolescência programada e o custo da atualização para máquinas mais antigas.
OpenAI precisa de US$ 1 trilhão, mas só arrecada US$ 13 bi. Qual é o plano?
A OpenAI fechou uma série de parcerias nas últimas semanas. Conforme reportado pelo Olhar Digital, a desenvolvedora por trás do ChatGPT firmou acordos com a AMD, Oracle e Broadcom, que se somam a um montante de investimentos que deve superar a casa de US$ 1 trilhão. Só tem um problema: atualmente, a empresa arrecada US$ 13 bilhões por ano, muito abaixo do necessário para cumprir todas essas promessas. Então, qual o plano?
Alerta: níveis de CO2 na atmosfera atingem patamar recorde
A Organização Meteorológica Mundial, órgão ligado à ONU, divulgou o mais novo Boletim de Gases de Efeito Estufa, e os resultados são preocupantes. O relatório mostra que 2024 foi o ano mais quente já registrado, com temperaturas globais médias superiores a 1,5 °C em relação aos níveis pré-industriais.
Impulse Space: mais uma empresa quer ir à Lua nos próximos anos
A Impulse Space, uma empresa de transporte espacial dos EUA, anunciou que pretende desenvolver um módulo de pouso capaz de levar grandes equipamentos e suprimentos à superfície da Lua. Sediada Califórnia, a startup quer preencher o que considera uma lacuna nas missões lunares atuais, oferecendo um meio-termo entre as pequenas entregas e as operações de grande porte.
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