Nesta terça-feira (7), a Polícia Federal iniciou a Operação Moeda Postal, visando desmantelar uma organização criminosa especializada na distribuição de dinheiro falso por meio de aplicativos de mensagens. A ofensiva incluiu o cumprimento de um mandado de busca e apreensão em Rio Branco, no estado do Acre.
A Polícia Federal ressaltou que fabricar, vender ou repassar moeda falsificada configura crime grave: Foto/Reprodução
A investigação começou quando os Correios identificaram notas falsificadas em uma encomenda postal. A partir desse alerta, a PF apurou indícios da atuação de um grupo que se utilizava do serviço de entregas para comercializar cédulas falsas em várias regiões do Brasil.
A ação integra um movimento de alcance nacional que busca combater práticas ilegais que ameaçam a estabilidade da economia e minam a confiança na moeda oficial. Agora, os esforços da PF se concentram na identificação de todos os envolvidos na produção e circulação das notas fraudulentas.
A Polícia Federal ressaltou que fabricar, vender ou repassar moeda falsificada configura crime grave, previsto no artigo 289 do Código Penal, com penas que podem chegar a 12 anos de reclusão.
Como medida preventiva, a população é orientada a verificar atentamente a autenticidade das cédulas em circulação. Caso haja suspeita de falsificação, é recomendado procurar uma unidade da Polícia Federal ou uma instituição bancária para avaliação segura.
