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Moraes quer que big techs identifiquem autores de ameaças a Dino

Moraes quer que big techs identifiquem autores de ameaças a Dino

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que as empresas Meta, YouTube, X e TikTok forneçam, no prazo de 48 horas, os dados dos usuários responsáveis por publicar ameaças contra o ministro Flávio Dino e o delegado da Polícia Federal (PF) Fabio Shor.

A decisão atende a um pedido da PF, que solicitou providências após receber um ofício de Dino relatando cerca de 50 postagens com ameaças feitas em diferentes plataformas.

Alexandre de Moraes
Moraes deu 48 horas para as big techs se pronunciarem (Imagem: Carlos Moura/SCO/STF)

As mensagens foram publicadas depois que o ministro apresentou seu voto pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de tentativa de golpe de Estado.

Identificando quem atacou Dino e delegado

Meta é uma das empresas acionadas por Moraes (Imagem: Ahyan Stock Studios/Shutterstock)

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Ameaças

Foi o próprio Flávio Dino quem requisitou a abertura da investigação. Em documento enviado à PF, o ministro relatou “graves ameaças contra a sua vida e integridade física” disseminadas após o seu voto em 9 de setembro.

Entre as mensagens, internautas defenderam “guilhotina”, “bala”, “moer na madeira”, “queimar em público” e “explodir” a casa dele e de Shor. Ao analisar as publicações, Dino considerou haver indícios de uma “ação concertada com caráter de incitação“.

TikTok também foi citada na determinação (Imagem: Herman Vlad/Shutterstock)

O que dizem as citadas

O Olhar Digital pediu posicionamento oficial de Meta, Google (dono do YouTube) e TikTok. A Meta informou que não comentará o assunto. TikTok e Google ainda não responderam. Tão logo elas se pronunciem, atualizaremos esta reportagem.

‘Uberização’ marca estreia de Edson Fachin na presidência do STF

O ministro Edson Fachin estreia nesta quarta-feira (1º) na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). A primeira sessão plenária de sua gestão, que vai até 2027, começa com a análise sobre a chamada “uberização”, na qual vai se discutir se motoristas e entregadores de aplicativos devem ter reconhecido o vínculo de emprego com as plataformas digitais.

Além da questão trabalhista, o Supremo colocará em debate a Ferrogrão – ferrovia planejada para ligar Mato Grosso e Pará – e ações envolvendo áreas de preservação ambiental e contratos antigos de planos de saúde. 

O início da sessão está marcado para 14h, com transmissão pela TV Justiça e pelo canal do STF no YouTube.

‘Uberização’ abre a gestão de Fachin no Supremo

Sobre a “uberização”, o plenário vai analisar dois casos-chave: uma reclamação da Rappi contra decisão da Justiça do Trabalho e um recurso da Uber.

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