Mundial de atletismo: Brasil garante mais 14 pódios em Nova Déli

Com direito a três ouros, o Brasil somou, nesta terça-feira (30), mais 14 medalhas no Mundial de atletismo em Nova Déli (Índia). Com isso, a delegação brasileira permanece na liderança do quadro de medalhas da competição, com o total de 27 pódios (sete ouros, 14 pratas e seis bronzes).

A GENTE NÃO AGUENTAVA MAIS FINGIR HUMILDADE! 🇧🇷

Em um só dia no #MundialDeAtletismo, a delegação somou 14 medalhas – três de ouro, sete de prata e quatro de bronze – e manteve a liderança isolada do quadro geral, agora com 27 pódios (7🥇, 14🥈 e 6🥉), mais que o dobro da segunda… pic.twitter.com/gr0pc6K7iO

— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) September 30, 2025

Os destaques desta terça foram as primeiras colocações de Ricardo Mendonça e de Yeltsin Jacques. Com o tempo de 22s77, o fluminense Ricardo Mendonça foi o primeiro colocado nos 200 metros T37 (paralisados cerebrais). Na mesma prova, a prata ficou com o maranhense Bartolomeu Chaves.

Outra dobradinha do Brasil nesta terça saiu na prova dos 1.500 metros T11 (deficiência visual), com o sul-mato-grossense Yeltsin Jacques vencendo a disputa em 4min02s02 e o paulista Júlio César Agripino garantindo a prata.

O terceiro ouro brasileiro na Índia veio com Claudiney Batista na prova do lançamento de disco F56.

ELE NÃO PARA! 🏃‍♂️💨

Começamos a terça-feira em #NovaDeli como? Com mais uma medalha pro homem! @ricardomendonca31 é OURO para o Brasil!🥇🇧🇷

Depois de ser campeão no #MundialDeAtletismo em Paris 2023, hoje ele repete a dose e se torna BICAMPEÃO MUNDIAL nos 200m T37. 🏆… pic.twitter.com/zGI6jYDSBV

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Outras pratas da delegação brasileira foram garantidas pela maranhense Rayane Soares, na prova dos 200 metros T13 (deficiência visual), e pelo fluminense João Matos Cunha, nos 100 metros T72 (petra).

Além disso, o Brasil somou mais quatro bronzes: no lançamento de dardo F44 (deficiência nos membros inferiores), com o catarinense Edenilson Floriani, no lançamento de dardo F44 (deficiência nos membros inferiores), com a paulista Giovanna Boscolo, nos 100 metros T13 (deficiência visual), com o sul-mato-grossense Fabrício Ferreir, e nos 100 metros T36 (paralisados cerebrais), com a paulista Verônica Hipólito.