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Disney+ terá mais um aumento de preço; veja como fica

Disney+ terá mais um aumento de preço; veja como fica

O Disney+ fará mais um reajuste no preço da mensalidade. Os valores terão aumento entre US$ 2 e US$ 30, dependendo do tipo de plano (o que varia entre R$ 10 e R$ 158). A mudança entra em vigor no mês que vem.

O Olhar Digital está apurando junto à assessoria como ficam os valores no Brasil.

Logo do Disney+ na tela de um smartphone na horizontal
Disney+ vem aumentando valores desde 2022 (Imagem: DANIEL CONSTANTE/Shutterstock)

Disney+ aumenta preços (de novo)

O plano mais barato, com anúncios, aumentará em US$ 2, passando de US$ 9,99 para US$ 11,99 por mês. O Disney+ Premium, sem anúncios, aumentará em US$ 3, indo de US$ 15,99 para US$ 18,99. A assinatura anual passa a custar US$ 189,99 por ano, um aumento de US$ 30.

Veja como ficam todos os novos valores:

A mudança entra em vigor no dia 21 de outubro e, por enquanto, vale apenas para os Estados Unidos.

Streaming da Disney só começou a registrar lucros no ano passado (Imagem: chrisdorney/Shutterstock)

E no Brasil?

O Olhar Digital está em contato com a assessoria do Disney+ para confirmar como ficam os valores no Brasil.

Por ora, as assinaturas do streaming, conforme listadas no site, custam:

Vale lembrar que os planos já aumentaram de valor em junho. Saiba mais aqui.

Aumento de preços virou tendência no mercado de streaming (Imagem: Ivan Marc/Shutterstock)

Aumento na mensalidade é uma tendência não só do Disney+

O Disney+ estreou em 2019, custando US$ 6,99. A partir de 2022, a empresa aumentou o valor da mensalidade todos os anos. Foi só no ano passado que o streaming da Disney finalmente se tornou lucrativo, após demissões em massa e cortes de conteúdos.

O Disney+ não foi o único. Desde então, Netflix, Amazon Prime Video e HBO Max também anunciaram aumentos nos valores das assinaturas, revelando uma tendência no mercado de streaming.

Leia mais:

O novo reajuste da Disney vem em meio à polêmica com o apresentador Jimmy Kimmel: o programa Jimmy Kimmel Live!, da ABC (que pertence ao grupo Walt Disney), foi retirado do ar após um comentário considerado indevido sobre o assassinato do republicano Charlie Kirk. Após a repercussão do caso e acusações de censura, a empresa decidiu voltar atrás.

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