Nova versão de Drácula aposta no drama e reinventa o vampiro

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O vampiro mais famoso do mundo voltou aos cinemas. Drácula: Uma História de Amor Eterno estreia nesta quinta-feira (7/8) nos cinemas brasileiros e mostra um lado diferente do personagem. Dessa vez, a história aposta menos no terror e mais no drama romântico, com um Drácula que sofre por amor e busca uma nova chance de ser feliz.

O longa acompanha Vlad (Caleb Landry Jones), que perde sua amada Elisabeta (Zoë Bleu) e, tomado pela dor, renega a Deus. Como castigo, acaba condenado à imortalidade, vagando pelos séculos com esse fardo. Séculos depois, ele encontra uma jovem idêntica à mulher que perdeu, reacendendo a esperança de viver novamente um grande amor.

O filme aposta muito no visual. Os figurinos são chamativos, e os cenários tem uma estética carregada e dramática. A trilha sonora também acompanha essa proposta, dando ainda mais emoção às cenas.

Porém, quem espera um filme cheio de sustos ou momentos de puro terror pode se decepcionar. Drácula: Uma História de Amor Eterno deixa o lado assustador de lado para mergulhar no romance gótico, mostrando um vampiro mais sensível e menos ameaçador.

Com mais de 2 horas de duração, a produção tem seus altos e baixos. Apesar de ser visualmente impressionante, o ritmo da história não acompanha toda essa grandiosidade, e a reta final acaba ficando um pouco arrastada. O ator Caleb Landry Jones entrega um Drácula intenso, e que mantém a trama funcionando.