BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

Prestes a voltar às novelas no folhetim de Aguinaldo Silva para a Globo (As Três Graças), Miguel Falabella levou ao Festival de Gramado seu filme mais polêmico… e de maior aposta no lirismo… até agora: Querido Mundo. “Eu vou de Pasolini a K-Pop, eu me interesso por tudo e jamais posso fugir do que eu sou”, disse Falabella à imprensa, numa coletiva em que abordou detalhes da adaptação da peça teatral homônima, de 1993, que ampliou seu prestígio como dramaturgo.
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Amparado por uma trilha sonora à moda Nino Rota (o compositor de Fellini), assinada por Plínio Profeta, Querido Mundo é uma love story com risos inesperados. Há um signo onipresente na trama, escrita por Falabella, a partir do texto dele e de Maria Carmen Barbosa (1947-2023): ruínas. Há sucata, afetiva e física por todo lado. Já na arrancada, a queda de uma ponte, numa noite de tempestade (de tons expressionistas) une os mundos de Elsa (Malu Galli) e Oswaldo (Eduardo Moscovis).
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