Bocalom ganha destaque por projeto Rio Branco Mais Segura durante encontro de prefeitos em Brasília

O prefeito de Rio Branco e presidente da Associação dos Municípios do Acre (Amac), Tião Bocalom (PL),está em Brasília desde esta segunda-feira (7), para participar de reunião geral da FNP (Frente Nacional dos Prefeitos), cujo objetivo é discutir os principais desafios fiscais enfrentados pelas cidades brasileiras e o papel dos municípios na governança tributária do país.

Após discursar durante o encontro, o prefeito de Rio Branco foi citado de forma positiva e como exemplo de gestão por prefeitos presentes/ Foto: Cedida

Trata-se da 87ª Reunião Geral da FNP) e que reúne prefeitos dos mais de 5 mil municípios brasileiros, debatendo vários temas a aplicabilidade tributária, isenção d e impostos e segurança pública. Tião Bocalom falou sobre os investimentos que sua administração fez em Rio Branco, sempre priorizando a segurança e o bem estar da população.

“Um dos temas em discussão foi sobre Segurança Pública, onde falei sobre as ações que a nossa gestão implementou em Rio Branco, entre elas o programa Rio Branco Mais Segura com a implantação de mais de 300 câmeras de segurança em pontos estratégicos da nossa capital, e que são interligadas com a central da Polícia Militar. Além de 100% da cidade com iluminação em led e também acesso nos ramais urbanos, e outros”, destacou o prefeito.

Tião Bocalom falou sobre os investimentos que sua administração fez em Rio Branco/ Foto: Cedida

Após discursar durante o encontro, o prefeito de Rio Branco foi citado de forma positiva e como exemplo de gestão por prefeitos presentes, entre eles Silvio Barros, de Maringá-PR, Rildo Amaral – Imperatriz -MA, e Paulo Sérgio- Uberlândia MG. A gestão de Tião Bocalom também foi destaque por ações de desenvolvimento na agricultura e produção em Rio Branco, o que resultou na sua eleição como vice-presidente para o Agronegócio na Frente Nacional dos Prefeitos e Prefeitas (FNP).

Ainda sobre o tema Segurança Pública, Bocalom se destacou também ao chamar a atenção da FNP sobre a falta de cobrança da instituição ao Judiciário sobre mais efetividade no tocante à audiência de custódia. “A FNP precisa cobrar à Justiça um trabalho diferenciado sobre a audiência de custódia, a polícia prende um cidadão e na audiência, muitas vezes, ele é liberado. Isso desestimula o policial a trabalhar. A FNP precisa fazer essa cobrança”, avaliou o gestor.