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“O samba perde hoje sua maior guardiã”. Com essa frase a cantora e compositora Joyce Moreno traduz com precisão a relação de Cristina Buarque de Hollanda com o gênero musical. Relação pautada pelo zelo e pela devoção, evidentes (e audíveis) nos álbuns gravados por Cristina, que nos deixou neste domingo (20), aos 74 anos, em razão de complicações decorrentes de um câncer.
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A íntérprete de timbre delicado e preciso vinha à reboque da pesquisadora (ou vice-versa), que acabaria por trazer à luz pérolas de grandes nomes do samba como Cartola (1908-1980), Manacéa (1921-1995) e Ismael Silva (1905-1978), compositor-referência também para aquele que, apartir de 1966, se tornaria o mais célebre de seus irmãos: Chico Buarque. É de Cristina a voz ouvida juntamente com a de Chico em Sem fantasia, composta originalmente para o musical Roda viva e registrada em dueto no terceiro LP do cantor e compositor.
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