Will Smith viveu o céu e o inferno na noite de 27 de março de 2022. Ao mesmo tempo em que venceu o Oscar de Melhor Ator por sua performance em ‘King Richard: Criando Campeãs’ depois de bater na trave em duas indicações anteriores – por ‘Ali’, em 2002, e ‘À Procura da Felicidade’, em 2007 -, o astro chocou o mundo ao desferir ao vivo um tapa em Chris Rock. Os efeitos foram imediatos: ele foi banido da festa da Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood por dez anos e os papéis e as produções começaram a escassear. Isso mesmo depois de um pedido público de desculpas.
Agora, três anos depois, é possível notar um plano estratégico em várias frentes de Will Smith para poder recuperar o status perdido – ele era considerado naquele momento um dos grandes nomes da indústria do entretenimento, daqueles que só saía de casa para ir a um set de filmagem por um cachê de, no mínimo, 20 milhões de dólares (cerca de 114 milhões de reais pela câmbio atual) – o último contrato antes do incidente, o drama ‘Emancipação’, teria lhe rendido 200 milhões de reais, segundo informações de bastidores, por exemplo.


