Maria Dalvani de Azevedo Brito, até então chefe da Divisão de Estabelecimentos Penais Femininos de Rio Branco, foi exonerada do cargo, conforme publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) em 05 de novembro de 2024. A exoneração ocorreu a pedido da própria ex-servidora.

Maria Dalvani de Azevedo Brito foi acusada de torturar detentas/Foto: Reprodução/G1 Acre
A exoneração segue um episódio ocorrido em outubro de 2024, quando Maria Dalvani foi acusada de envolvimento em um caso de tortura contra detentas. Um inquérito foi instaurado para apurar as denúncias, com a coordenação do Promotor Thalles Ferreira Costa, que também atua como coordenador do Grupo de Atuação Especial na Prevenção e Combate à Tortura (Gaepct).
De acordo com informações divulgadas, o procedimento investigatório visa esclarecer os fatos relacionados às acusações. A exoneração foi formalizada de acordo com a portaria publicada no DOE, sem maiores detalhes sobre o andamento da investigação no momento.
