Com nove partidos já anunciados na coligação, a chapa Bocalom/Alysson, que vai disputar a Prefeitura de Rio Branco, será a com maior tempo de televisão, estrutura e recursos eleitorais, confirma senador.
A chapa, composta por partidos com forte representatividade no Congresso Nacional, assegura uma fatia significativa do fundo partidário, previsto para alcançar R$ 5 bilhões.

Chapa já tem pelo menos nove partidos aliados/Foto: Juan Diaz/ContilNet
Marcio Bittar destaca a relevância da estrutura dos partidos na formação das alianças, ressaltando a vantagem de Bocalom e Alysson em tempo de televisão e recursos partidários.
Enquanto isso, a chapa do ex-prefeito Marcus Alexandre, agora no MDB, embora conte com dez partidos aliados, enfrenta críticas pela presença de siglas sem estrutura efetiva.
O MDB, com quatro possíveis opções para o cargo de vice, aguarda decisão da Executiva Nacional e da ministra Simone Tebet.
Após o racha no PSD, há movimentos para liberar dois deputados, Eduardo Ribeiro e Pablo Bregense, do partido.
Joabe Lira e Jessé Cruz buscam a presidência da Câmara Municipal de Rio Branco, enquanto o engenheiro Ricardo Araújo, na Superintendência do Dnit, destaca a necessidade de investimentos na BR-364, especialmente nos trechos de solo de tabatinga.
A deputada Michelle Melo assume um discurso incisivo na Assembleia Legislativa do Acre, indicando uma postura mais ativa da oposição em relação ao governo de Gladson Cameli.