Na tarde da última segunda-feira (10), ocorreu um incidente preocupante em um bar localizado na Gameleira, na Rua Cunha Matos, no bairro Seis de Agosto, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.
Marcos Lima da Cunha, um motoboy de 28 anos, foi vítima de uma violenta agressão durante sua estadia no estabelecimento.
Segundo relatos, Marcos estava consumindo bebidas alcoólicas quando se envolveu em uma discussão com outros frequentadores, cujas identidades não foram reveladas.
O desentendimento escalou para agressões físicas, resultando em golpes de socos e chutes que deixaram Marcos gravemente ferido. Ele apresentou sangramento no nariz, na boca e no ouvido, além de diversos hematomas pelo corpo.
Entretanto, o desenrolar dos eventos ganhou um novo contexto no dia seguinte, terça-feira (11), quando Priscilla, uma residente do Acre, compartilhou informações com o ContilNet, revelando uma perspectiva diferente sobre o caso.
Segundo ela, Marcos é o responsável por uma agressão que deixou seu irmão, Jânio Patrik, gravemente debilitado.
Priscilla detalhou que as agressões ocorreram em 9 de maio de 2021, durante a celebração do Dia das Mães, na cidade de Sena Madureira, interior do Acre.
Na ocasião, Marcos teria agredido Jânio com golpes de capacete, resultando em lesões graves na cabeça. O incidente deixou Jânio em estado crítico, com morte cerebral e 17 horas sem sinais vitais.
Por um verdadeiro milagre, Jânio sobreviveu, mas ficou acamado e sem mobilidade, dependendo inteiramente do apoio de sua família para suas necessidades diárias.
Priscilla expressou sua angústia diante da situação, descrevendo os meses difíceis que seguiram a agressão, com Jânio necessitando de cuidados intensivos, incluindo o uso de fraldas e alimentação por sonda.
O impacto emocional na família foi profundo, com noites passadas em vigília nos corredores hospitalares e o sacrifício incansável dos pais para prover o cuidado necessário a Jânio.
Nesse contexto de dor e ressentimento, Priscilla concluiu sua fala, refletindo sobre a implacável justiça divina diante das circunstâncias que afetaram sua família.