Em 17 de maio de 1990, a homossexualidade foi retirada da lista de “enfermidades” pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Um passo que igualava, no papel, a vivência de milhões de pessoas homossexuais ao direito de “ser visto como normal” pela sociedade, assim como pessoas heterossexuais. Contudo, a realidade até hoje, ainda é bem diferente do que se foi pregado.
Mesmo que o Brasil, oficialmente, não produza dados oficiais sobre as violências que estes corpos sofrem. A verdade é que, mortes violentas contra pessoas homossexuais ainda são presentes em diversos espaços, de dentro de casa à rua.
Em 2007, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou o Projeto de Lei 81/07, da deputada Fátima Bezerra (PT-RN), instituindo 17 de maio como o Dia Nacional de Combate à Homofobia.
Em 2023, a Lei Estadual nº 4.158, de 9 de agosto de 2023, da Deputada Michelle Melo, sancionada pelo Governador Gladson Cameli, instituiu o dia 17 de maio no Acre como o Dia de Valorização e Respeito à Diversidade LGBTQIA+.
Em 2024, o CLGBT (Conselho Estadual de Combate a Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), em reunião extraordinária, decidiu pela criação do primeiro Observatório de Políticas Públicas LGBTQIA+.




