E disse tudo isso no meio de uma série de brincadeiras, que arrancaram risadas da militância; e fatos como quando pediu a opinião de barbeiros sobre que caminho seguir; e como o que aconteceu naquele dia mais cedo, como o dente quebrado e que foi consertado numa unidade móvel da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) de Bocalom.
Rindo, tranquilo, acompanhado por uma série de pessoas. Vale lembrar que Gladson é o “riquinho”. É o mesmo governador que criou o Prato Extra — sem nunca ter sentido na pele o que é passar fome. Depois ainda perguntam o motivo do seu sucesso exponencial. Gladson, até quando erra, acerta.
PODERÁ CONTAR — E detalhe: em 2026, se Gladson quiser se eleger senador, poderá ter um grande amigo sentado na cadeira de prefeito. Alguém com quem certamente poderá contar.
NICOLAU JÚNIOR — Não passou despercebida por esta santa coluna a preocupação no olhar do deputado Nicolau Júnior (PP-AC). Espero que esteja tudo bem com o manda-chuva da Aleac.
ESFACELADA — Aliás, não se viu no evento nem o cheiro da grande base governista. Ainda bem que tem as convenções, né, Nico? É bom correr. Tem gente de olho na presidência da Mesa. Para presidir uma instituição que nunca esteve tão esfacelada.
BAIXAR O NÍVEL — É perfeitamente possível defender o poder executivo sem ser puxa-saco, bem como fazer oposição sem baixar o nível.
CAPOTA — Quando esta santa coluna afirmava que existia possibilidade de Gladson vencer no primeiro turno em 2022, a maioria esmagadora dos políticos — inclusive os de apoio ao governo — rechaçavam essa possibilidade. Gladson ganhou.
Mesma coisa quando, nos últimos anos, falava que a candidatura de Bocalom não deveria ser subestimada. Agora, o Velho Boca se encontra nas cabeças das pesquisas e com apoio do governador. Na política, o mundo não gira, capota.
DOSSIÊ — Um insider procurou esta santa coluna para afirmar a existência de um dossiê contra uma secretaria de Estado, envolvendo favorecimento de pagamentos e supostas irregularidades sobretudo no período da alagação. Só acredito vendo.
NOVA CHANCE — A eleição para prefeito da capital terá um pano de fundo ideológico? Sim, sim. Isso é tudo? Não! Numa eleição entre prefeito e ex-prefeito, a população vai querer saber quem trabalhou mais e merece nova chance.
RENOVAÇÃO — Com tantos nomes fortes, a Câmara de Rio Branco pode sofrer uma brusca mudança nessas eleições. A taxa de renovação, que já é alta, pode aumentar ainda mais. Quem não quiser cair, que se deite.
ESTRAGO — Roberto Duarte tem sido influenciado por políticos próximos a anunciar apoio ao emedebista Marcus Alexandre. Não faço ideia do estrago que isso pode significar. Para todos os envolvidos. Duarte é um dos maiores críticos ao presidente Lula. Isso nem deveria ser uma opção.
INÍCIO DO SEU FIM — Se Duarte ouvir as bocas que o tem aconselhado, esse pode ser o início do seu fim.
BATE-REBATE – Depois de ter sido convidado a se desfiliar do PP, Bocalom voltou pela porta da frente como o candidato a prefeito de toda a agremiação (…)
– (…) O mundo não gira (…)
– (…) Capota!
– Há de se destacar que, no seu discurso, não havia nenhum resquício de mágoa, rancor (…)
– (…) Ser prefeito da capital fez muito bem ao Boca.
– Os rumos do PP podem ser rediscutidos em municípios do interior (…)
– (…) A depender das próximas pesquisas que estão no forno!
– Sobre apoiar Zequinha ou a prima Jessica Sales, o governador Gladson cravou (…)
– (…) Sou partidário! Vou apoiar quem o meu partido decidiu apoiar (…)
– (…) No Juruá, na capital, só existirá espaço para um a ser apoiado pelo governador!