Nem o melhor dos videntes poderia prever o que se passa na cabeça do governador Gladson Cameli (PP-AC).
E como ela trabalha. Último a falar no evento Bocalom/Alysson, por ser a autoridade máxima, Gladson se apropriou, no uso da palavra, de todos os elementos que se pode imaginar, no discurso que pode ser facilmente considerado o melhor do evento.
Pediu desculpas a Bocalom, quebrando objeções de adversários que poderiam usar materiais passados para enfraquecer seu discurso.
Disse que sabe recuar, numa fala que passou humildade, simplicidade — e que, ao invés de receber críticas pela ausência de uma candidatura palaciana, recebeu aplausos.
Disse que não quer perseguição no âmbito do poder executivo estadual, mas que votos sejam conquistados. Lembrou todos os líderes — de forma subjetiva — que fazem parte desse projeto, se colocando na posição de dialogar em prol da união.